Em uma gravidez de alto risco, os fatores maternos recebem grande importância . A menor mortalidade ocorre entre os recém-nascidos de mães com idade entre 20 e 30 anos. Tanto as gestações juvenis com menos de 20 anos quanto as mulheres com mais de 35 anos, especialmente as primíparas, apresentam um risco aumentado de retardo do crescimento intrauterino, flutuações da frequência cardíaca e morte intrauterina. Em uma gravidez de alto risco e em um bebê de alto risco, os fatores genéticos desempenham um papel significativo.
A presença de anormalidades cromossômicas, defeitos congênitos, doenças metabólicas, retardo mental ou doenças familiares em parentes próximos aumenta o risco da mesma doença no recém-nascido e sua manifestação mais tarde na vida. Doenças maternas durante a gravidez , tais como: defeitos cardíacos , diabetes , doenças da tireoide (bócio endêmico, doença de Graves), hiperparatireoidismo , obesidade , toxicodependência e outros, contribuir para distúrbios do desenvolvimento fetal.
As infecções que ocorrem em mulheres grávidas podem causar doenças fetais e neonatais. O sofrimento fetal pode ocorrer antes ou durante o parto. Antes do parto, o risco se manifesta como retardo do crescimento intrauterino ou hipóxia fetal com acidose respiratória e metabólica mista. As condições obstétricas são importantes e a causa mais comum de sofrimento fetal pré-natal é a insuficiência uteroplacentária. Adriana de Goes clínica de reprodução humana São Paulo